Parte I sobre gravidez e amamentação aqui
MATERNIDADE
- Depressão pós parto é um mal que afeta 1 a cada 10 mulheres, mas é mais provavel que você sofra com Baby Blues, que é menos grave e atinge cerca de 80% das mulheres, mas opa, nem só mulher tem depressão pós parto, os homens também sofrem desse mal! agentechoralitros!
- Os bebês tem um tipo de choro pra cada situação, acredita? Sim, seu bebê chora, chora, chora, e você não sabe o motivo. Depois de um tempo, lendo o seu bebê, você (talvez) consiga identificar com mais facilidade, isso alivia um pouco a vida...
- Os bebês tem "crises"! Já não bastasse tudo, ainda tem essa! Aqui tem um pouquinho mais sobre isso.
- Mais ou menos depois de uns três meses que o bebê nasceu, ao fim do puerpério, seus cabelos começam a se jogar da sua cabeça, e não estou falando daquela quedinha normal de 100 fios por dia. Tô falando de coisa séria, cai as pencas, de tufo, é cabelo na cama, no travesseiro, na mão do bebê, no chão, no banheiro, na roupa, na rua, na chuva, na fazenda, na casinha de sapê: EM TUDO! Vivo com o cabelo preso pra não voar na comida, que aí, lascou-se tudo de vez, né? Nota: Coincidentemente, mais ou menos, aos 3 meses o bebê passa a enxergar cores, e reconhecer o rosto da mãe, então os antigos adoram dizer que o cabelo da mãe começa a cair quando o bebê reconhece a mãe! Lhufas, não tem nada a ver!
- Se você não está preparada para trocar fraldas, tem nojinho e etc, TE PREPARA pro desfralde, ai sim apoha coisa fica séria, e muito mais punk! Trocar fralda é fichinha perto de trocar uma roupa toda, e ainda ter que lavar depois! Pense nisso!
- Quando somos não-pais, temos tato, a gente não fica falando xixi-cocô por aí. Se duvidar fica até sem graça de ouvir alguém dizer assim, na lata: cocô, eu pelo menos ficava, tipo "ai, será que não dava só pra insinuar? 'O bebê sujou a fralda', não precisa falar que ele fez cocô, precisa?". Depois que viramos pais, é inevitavel falar xixi e cocô. E muitas outras palavras escatologicas, a gente perde o senso, fala mesmo, e digo mais meus queridos, pai e mãe fala sobre isso, conversa sobre isso, é assunto da rodinha, falamos mesmo... super normal. Tem link pra isso aqui? Tem, claro que tem, falei que era assunto da roda (se vc não for pai ou mãe, acredite: você não está preparado para essas imagens - sim, são imagens)
- Sofrerás: aos 8 meses, o bebê tem a chamada angustia de separação ou crise dos 8 meses. É quando o bebê percebe que a mãe é uma pessoa, e ele é outra. Com isso, cada vez que você se afasta, o bebê chora, e o pouco de sanidade mental que lhe resta, sumirá do mapa, e você vai querer sumir junto.
Mentira, dá vontade de chorar junto, isso sim.
- Toda mãe, antes de ser uma mãe de fato, é muito má, dar palpite é fácil, viver ali, todo dia que é difícil. Aquele piti que você vê criança dando em shopping e supermercado, e que você ju-ra que "se fosse meu filho, ai, ai" tem nome, e faz parte do desenvolvimento natural da criança, a fase dos terrible twos também chegará para o seu filho, e vai fazer você pagar sua lingua. Cuspir pra cima na vida de mãe é fato.
- Você fica muito próxima da sua mãe depois de ter filhos, alias, você se torna a sua própria mãe depois de ter filhos.
- E a maior e mais verdadeira de todos os fatos - mas essa, você provavelmente já sabia - você vai experimentar o MAIOR amor do mundo:
E ter outro, e quem sabe outro, e outro...
*Quadrinhos da Maitena
- Os bebês tem "crises"! Já não bastasse tudo, ainda tem essa! Aqui tem um pouquinho mais sobre isso.
- Mais ou menos depois de uns três meses que o bebê nasceu, ao fim do puerpério, seus cabelos começam a se jogar da sua cabeça, e não estou falando daquela quedinha normal de 100 fios por dia. Tô falando de coisa séria, cai as pencas, de tufo, é cabelo na cama, no travesseiro, na mão do bebê, no chão, no banheiro, na roupa, na rua, na chuva, na fazenda, na casinha de sapê: EM TUDO! Vivo com o cabelo preso pra não voar na comida, que aí, lascou-se tudo de vez, né? Nota: Coincidentemente, mais ou menos, aos 3 meses o bebê passa a enxergar cores, e reconhecer o rosto da mãe, então os antigos adoram dizer que o cabelo da mãe começa a cair quando o bebê reconhece a mãe! Lhufas, não tem nada a ver!
- Se você não está preparada para trocar fraldas, tem nojinho e etc, TE PREPARA pro desfralde, ai sim a
- Quando somos não-pais, temos tato, a gente não fica falando xixi-cocô por aí. Se duvidar fica até sem graça de ouvir alguém dizer assim, na lata: cocô, eu pelo menos ficava, tipo "ai, será que não dava só pra insinuar? 'O bebê sujou a fralda', não precisa falar que ele fez cocô, precisa?". Depois que viramos pais, é inevitavel falar xixi e cocô. E muitas outras palavras escatologicas, a gente perde o senso, fala mesmo, e digo mais meus queridos, pai e mãe fala sobre isso, conversa sobre isso, é assunto da rodinha, falamos mesmo... super normal. Tem link pra isso aqui? Tem, claro que tem, falei que era assunto da roda (se vc não for pai ou mãe, acredite: você não está preparado para essas imagens - sim, são imagens)
- Sofrerás: aos 8 meses, o bebê tem a chamada angustia de separação ou crise dos 8 meses. É quando o bebê percebe que a mãe é uma pessoa, e ele é outra. Com isso, cada vez que você se afasta, o bebê chora, e o pouco de sanidade mental que lhe resta, sumirá do mapa, e você vai querer sumir junto.
Mentira, dá vontade de chorar junto, isso sim.
- Toda mãe, antes de ser uma mãe de fato, é muito má, dar palpite é fácil, viver ali, todo dia que é difícil. Aquele piti que você vê criança dando em shopping e supermercado, e que você ju-ra que "se fosse meu filho, ai, ai" tem nome, e faz parte do desenvolvimento natural da criança, a fase dos terrible twos também chegará para o seu filho, e vai fazer você pagar sua lingua. Cuspir pra cima na vida de mãe é fato.
- Você fica muito próxima da sua mãe depois de ter filhos, alias, você se torna a sua própria mãe depois de ter filhos.
- E a maior e mais verdadeira de todos os fatos - mas essa, você provavelmente já sabia - você vai experimentar o MAIOR amor do mundo:
"A decisão de ter um filho é muito séria. É decidir ter, para sempre, o coração fora do corpo"(Elizabeth Stone)Você acha que ama a sua/seu mãe/marido/esposa com todo o amor do mundo, que aquilo é o maior amor que se pode ter, que não cabe no peito, esparrama no coração, mas o amor que temos pela nossa/o mãe mãe/marido/esposa é uma fração do infinito que é AMAR UM FILHO! Não importa o quanto você sofra, padeça "no paraíso", quando olhar seu bebezinho, vai esquecer de tudo.
E ter outro, e quem sabe outro, e outro...
*Quadrinhos da Maitena
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